12.10.10

All I Wanted...

Eu posso andar por todas as encruzilhas que nada me levaria a lado algum. Nada me levaria a ele. Porque eu nunca o conseguirei atingir de maneira relativista ou de maneira alguma.
Eu até posso ter muito para mostrar, sim, eu sei que tenho, mas nada disso é visivel para mentes realmente degradadas pelo dia a dia e a correria que nele se instala.
A vida é feita de sobressaltos e o nosso coração reage a eles, o meu reagiu, apegou-se de alguma maneira [mesmo que minima] a ele. E por muito que gostasse, sabe-se que não é, não será. Porque tudo o que sou não é algo que salte à vista, eu não sou algo chamativo, não tenho a beleza como rótulo.
E quando o mundo te trata de uma forma tão relativa, tu nem te importas de ver aquilo que realmente és, todos os dias. Num pedaço de vidro que te conta todas as verdades e que é o teu verdadeiro confidente. Esquece, não o podes omitir. Não podes mentir a ti própria. É algo pelo qual nunca valerá a pena lutar. Tu és tu e ponto. Não há mudanças, alterações a fazer. Por ninguém.





É uma maneira relativa de dizer  
que não dá. {F.}


1 comentário:

Sílvia Alves disse...

Sabes perfeitamente que não concordo com a base deste teto nem com os fundamentos de não atingires o que precisas/queres.
No entanto, tens razão no que dizes, de forma geral tens toda a razão.
Amo-te. As coisas mudam.
Um exemplo:
13 de julho de 2009 escrevi um texto no meu caderno a confidenciar o que senti-a por ele*, e de como tudo era impossivel, tudo era dificil de acontecer e demonstrar. Para mim, coisas vieram depois, para ele* também. No entanto apos todas as mudanças ... 13 de julho de 2010 acontece que começa algo que NUNCA esperei acontecer. Sabes do que falo minha irmã.
Acredita, as coisas mudam realmente e tu nem te apercebes disso. Nada é inatingivel, nada está demasiado longe de ti. Consegues se realmente quiseres. Mais tarde ou mais cedo o que tiver de acontecer acontece. Sou exemplo vivo disso, nunca te esqueças meu amor.

Sister, ly *