24.6.11

Talking to the moon

Olho a lua. E eu podia perder-me nela sem me sentir realmente perdida. Eu sinto a paz a invadir-me como adrenalina injectada nas minhas veias, tão rápido que me chegam as lágrimas ao olhos. Eu não sei bem o que quero, muito menos o que vou querer. Eu não sei o que vai acontecer, sei que quero manter-te aqui para sempre irmã, quero dizer-te que te amo como se fosses do meu próprio sangue. E hoje um simples obrigado não chega. E se não for pedir demais, fica!

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