Aquela que não jura, está farta de provocações. Pragueja nas entrelinhas e bufa baixinho, quase em silêncio. Está cansada do tempo e da amarga ignorância reinar. Viu-se com o nada e agora percebe que era tudo. Dá-lhe mesmo gozo, diria até prazer. Nada mais há fazer, pedir ou suplicar. Chegou ao fim da estrada e à borda da linha. Ficou sem a bola e a tristeza domina.
Viu-se núa, exposta desenhada numa tela, pendurada numa parede à percê de quem quiser ver, idolatrar ou até mesmo gozar. Afinal é fraca, sempre o foi, o feitio dificil e a incapacidade demasiada.
Pode perder tudo, mas sempre tem a alternativa do nada. Afinal quem é que não vive sem os melhores amigos? Ó doce ironia sabes a quase nada.
No basketball, No life <3
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